segunda-feira, 19 de julho de 2010








PIZZA CALABREZA


Ingredientes:




25 g de fermento em tablete



500 ml de água morna



1 kg de farinha de trigo



1 colher (sopa) de azeite de oliva



1 colher (sopa) de sal 1 colher (sopa) de açúcar





Recheio:




600 g de calabresa



750 g de mussarela



600 g de molho de tomate








Modo de Preparo:





Dissolva o fermento em um pouco de água morna. Coloque sobre a mesa 750 g da farinha, faça um vão no centro e coloque ali o fermento diluído e o açúcar.
Acrescente a água,o azeite, o sal e misture bem até obter uma massa lisa e homogênea. Se necessário, adicione a farinha restante, até a massa soltar das mãos. Divida a massa em 6 bolas (cada bola é uma pizza) e deixe descansar por 1 hora tampada com um guardanapo. Abra cada bola com um rolo, numa massa bem fina, num diâmetro de cerca de 30 cm. Recheie com os ingredientes seguido a seguinte ordem: molho de tomate, queijo e calabresa. Asse em forno pré-aquecido (300º C), por cerca de 5 a 10 minutos, até a borda que está próxima do fogo dourar. Gire para assar por igual. Retire do forno. Sirva em seguida.













Aprendendo um pouquinho...
Sobre CONDIMENTOS E TEMPEROS

AÇAFRÃO


De origem mediterrânea, o açafrão é utilizado para dar cor amarela a determinados pratos, como paellas, molhos e risotos. É constituído pelos estames secos de uma flor (crocus sativus). Tem uma coloração laranja bem escura, um aroma forte e sabor agradável, ligeiramente amargo. Geralmente é utilizado em pratos à base de frango, peixes e crustáceos, além de biscoitos e arroz.

AIPO

O aipo, ou salsão, é utilizado como alimento e condimento em saladas, sopas e molhos. Na Grécia antiga, era considerado sagrado e foi utilizado em emblemas de nobres. É encontrado fresco ou em sementes moídas e misturadas com sal para o preparo do sal de aipo. O aroma das sementes é de aipo fresco, com um leve fundo amargo. O aipo, ou salsão, é usado para saladas em pratos cozidos à de peixes, carnes e aves e as folhas são usadas para aromatizar os caldos. O sal de aipo já é usado para realçar o sabor das saladas, dos molhos das sopas.


ALECRIM

Também conhecido como rosmarinho, o alecrim tem aroma forte e gosto acentuado. Seu uso enriquece o sabor de sopas, carnes, peixes, ensopados e grelhados. Originária do Mediterrâneo, esta planta de folhas carregadas de forte aroma foi constantemente apreciada na Antigüidade, tendo sido considerada pelos gregos e romanos como a erva do amor, da fidelidade e da amizade. Sejam frescas ou secas, as folhas de alecrim perfumam os grelhados de carnes, aves, peixes e crustáceos, incrementando o sabor de molhos, legumes, arroz e saladas. Deve ser adicionado, inteiro ou picado, no final o cozimento, para evitar a evaporação de seus óleos aromáticos. Encontra-se fresco ou seco. De coloração verde-escura, sabor refrescante e um aroma muito intenso, deve ser usado em pequenas quantidades. Em pratos à base de carnes, aves e peixes, recheios e pães, nas sopas e alguns molhos.


ALFAVACA

De origem brasileira, esta planta é geralmente utilizada em molhos e sopas. A alfavaca tem um sabor adocicado e é muito parecida com o manjericão, embora suas folhas sejam mais graúdas.



ALHO


Empregado como condimento para todos os tipos de pratos, esta planta da família das liláceas, provavelmente originária da Europa Meridional e da Ásia Central, faz parte da mitologia, do folclore, da história e, é claro, da alimentação de quase todos os povos. O cultivo do alho começou muito antes do registro da escrita, mas sabe-se que a maioria dos mitos relacionados a ele resultam do seu cheiro extremamente ativo e desagradável a muitos. Este é causado pelo seu principal componente, um óleo volátil, sem o qual o alho perderia muitas de suas comprovadas características alimentares e medicinais. Do alho, utiliza-se o bulbo, composto pelos dentes. Retirando-se a pele, o dente pode ser usado esmagado, picado, fatiado, grelhado, assado ou frito.


ALHO PORÓ


Utiliza-se tanto o bulbo quanto as folhas. De sabor suave e levemente adocicado, é empregado em sopas, saladas, ensopados e quiches.


BASILICÃO


Da mesma família da alfavaca e do manjericão, o basilicão é originário da África e pode ser utilizado fresco ou seco, em molhos.


CARDAMOMO


Um dos componentes do curry, o cardamomo é um condimento aromático com sabor forte e adocicado, utilizado em sopas, carnes de porco, saladas, bolos, tortas, biscoitos, pudins, etc. É originário da índia. Sementes branco-creme contendo pequenos grãos acinzentados, de aroma forte e doce, que devem ser moídos antes do uso. Em pratos de origem indiana, picles, pães biscoitos, ou, ainda, sobre saladas e maçãs assadas.



CARIL


Trata-se de uma mistura de várias especiarias, característica da cozinha indiana, mas utilizadas também em outros pratos como carnes, peixes e aves, além de ovos e queijos, molhos em geral e sopas. É sempre em pó.


CEBOLA


Muito versátil, a cebola é, além de tempero indispensável, utilizada como prato principal e até como decoração de pratos.



CEBOLINHA


Originária da Sibéria, foi introduzida no Brasil, pelos portugueses. É perfeita para pratos salgados como carnes, peixes, refogados e sopas. Pode ser utilizado tanto o bulbo quanto as folhas. Encontra-se fresca nas feiras, quitandas, supermercados, etc. Existe também uma outra variedade mais fina, conhecida como cebolinha francesa. Usada no Brasil inteiro como base de praticamente qualquer prato onde entre o famoso cheiro-verde. Serve também para enfeitar saladas, sopas, legumes cozidos, além de aromatizar omeletes ou queijo fresco.


CEBOLINHA VERDE


Encontra-se fresca nas feiras, quitandas, supermercados, etc. Existe também uma outra variedade mais fina, conhecida como cebolinha francesa. Usada no Brasil inteiro como base de praticamente qualquer prato onde entre o famoso cheiro-verde. Serve também para enfeitar saladas, sopas, legumes cozidos, além de aromatizar omeletes ou queijo fresco.



CEREFÓLIO


Folhas secas ou frescas, parecidas com a salsa, mas com o sabor mais suave e delicado, lembrando o anis. Usadas em pratos á base de peixes e ovos, em legumes, saladas, sopas, molhos e ensopados.



CHEIRO VERDE


É a salsa com a cebolinha, juntas, utilizadas para realçar sabores de patês, molhos e cozidos.



CHILI EM PÓ


Pó vermelho de pimenta picante, variando o grau de intensidade (de fraco a muito forte). Conservar na geladeira. Usado em pratos de carnes, peixes e aves, especialmente em pratos mexicanos. No preparo de molhos para churrasco, dips, molhos para saladas de legumes, salpicado sobre os queijos frescos ou massa para salgadinho, antes de assá-los.


COENTRO


Muito utilizado em peixes e frutos do mar, sopas, molhos e saladas, o coentro é muito parecido com a salsa e tem aroma e sabor muito fortes. Provavelmente oriunda da Europa Meridional, esta planta da família das umbelíferas é encontrada espontaneamente na Espanha e é bastante consumida no Brasil, principalmente no Nordeste, sendo um dos temperos básicos para todos os pratos salgados dessa região.
Do coentro, utilizam-se as folhas frescas ou as sementes (inteiras ou moídas). De um sabor um tanto ardente e picante, vai bem em sopas, molhos, cereais, feijões e ensopados. É indispensável numa boa peixada e também em aves. Mas deve-se administrá-lo com cuidado, pois, quando consumido em grandes doses, pode ser venenoso. Pode ser encontrado em grãos e em folhas e tanto o aroma quanto o uso são totalmente diferentes. O coentro em folhas (fresco) é parecido com a salsa, só que é mais claro e frisado do que essa e com um perfume muito mais penetrante. As sementes são redondas, de cor marrom-clara e com sabor doce que lembra o anis. O coentro em folhas é tempero indispensável para a moqueca e o vatapá, além de ser um tempero básico em muitos pratos baianos, especialmente os de peixe. O coentro em grãos é muito usado, depois de moído, no preparo de biscoitos e pães de especiarias e vários pratos salgados; quando inteiro, serve especialmente para picles, vegetais à grega e para o preparo da mortadela.


COLORAU


É um tempero de origem brasileira extraído do urucum. É usado para dar cor aos alimentos, molhos e preparações caseiras sem interferir no sabor.


COMINHO


Originário do Egito, é amplamente utilizado em molhos, carnes, pães, lingüiças e queijos. Esta especiaria faz parte da composição do curry. Os grãos dessa planta, provavelmente originária da Ásia Central, são facilmente confundidos com outros temperos. As sementes de cominho têm um gosto pungente, meio picante e ligeiramente amargo. Podem ser usadas inteiras ou moídas e são úteis para condimentar queijos, pães, molhos, pratos de caril e dobrada. O cominho faz parte da composição do curry e serve de tempero para alguns queijos, como o gouda e o munster, que levam seus grãos no interior. Também é utilizado moído, em pó, em muitos pratos da culinária árabe. É vendido em pó e em grãos, com gosto forte e levemente amargo. O cominho em semente é colocado sobre pães ou em saladas de batatas ou de repolho, enquanto o cominho em pó é muito usado para temperar o feijão, os picadinhos e toda uma série e pratos salgados, além de fazer parte das especiarias usadas para preparar o caril em pó.



CRAVO


Encontra-se em pó e inteiro; é constituído pelos botões de flores de uma árvore originária das ilhas Molucas e tem um aroma doce e forte. Muito usado em doces e compotas, pratos salgados à base de carne, relishes, picles, pães e biscoitos.


CRAVO DA INDIA


Muito utilizado em doces, chás, assados, molhos, picles, o cravo é conhecido na Índia, Egito e China desde 600 a.C. Encontra-se em pó e inteiro; é constituído pelos botões de flores de uma árvore originária das ilhas Molucas e tem um aroma doce e forte. Muito usado para doces e compotas, pratos salgados à base de carne, relishes, picles, pães, biscoitos.


CÚRCUMA


É obtida moendo a raiz de uma planta de família do gengibre, de cor amarela e de aroma penetrante e gosto ligeiramente amargo. É um dos ingredientes do caril. Ás vezes é chamada também de açafrão-da-índia. Usa-se em molhos, peixes e crustáceos, como também em pratos à base de aves ou ovos. Industrialmente é usada para o preparo da mostarda.



CURRY


Originário da Índia, o curry é uma mistura de várias especiarias, dentre elas o cominho e o cardamomo. De sabor acentuado e cor amarelo-forte, é muito usado em pratos orientais e em frango, carnes, peixes e molhos.



ENDRO


O endro fresco tem um sabor suave, que lembra vagamente o da alcaravia; as sementes secas têm um aroma mais acentuado e ligeiramente amargo. Picado, pode ser usado praticamente em qualquer prato, com exceção das sobremesas. As sementes servem para picles, molhos para salada, dips para coquetéis, legumes, pratos de peixes e crustáceos e pães.



ERVA DOCE


É vendida em sementes e encontra-se em supermercados e mercearias. Gosto de anis. É muito usada devido às qualidades terapêuticas do seu chá. Usa-se em bolos, biscoitos, pães e, menos freqüente, em pratos à base de peixe, além do preparo de certas lingüiças.



ESTRAGÃO


De sabor forte e picante, o estragão é utilizado em saladas, carnes, peixes, frangos, molhos e sopas. É uma planta herbácea, da família das compostas, que teve origem na Europa Oriental, na Mongólia e na Sibéria. Na França, é muito cultivado por suas qualidades aromáticas e condimentares e é considerado "o pai das ervas", pois realça-lhes o sabor. Do estragão, usam-se os brotos novos e as folhas, em saladas, molhos, carnes e frangos, nas conservas de legumes e picles. As folhas, de gosto forte, picante e agradável, podem substituir o sal e o vinagre. O estragão deve ser usado em pequenas quantidades e, no cozimento, só pode ser acrescentado no final, para que não perca seu sabor e sua ação digestiva. Folhas frescas e secas. O fresco tem um aroma mais acentuado que o seco e é muito usado para preparar vinagre aromático, molhos para salada, picles, pratos à base de peixe, frango e carne.



HORTELÃ


É encontrada geralmente fresca e, mais raramente, seca. O aroma é fresco e ligeiramente amargo. Muito usada pelos árabes, entra no preparo de quibe e tabule, nos molhos para carneiro, salsadas, nas sobremesas, para aromatizar chocolate, para enfeitar coquetéis e refrescos, e, naturalmente, como chá.


LOURO


Pode ser encontrado em pó ou em folhas frescas ou secas. É um tempero de grande uso na cozinha brasileira, entrando nas marinadas, nos assados, ensopados, conservas, feijão e até sopas.



MANJERICÃO


Encontra-se fresco ou seco; tem um aroma levemente adocicado, que lembra o da manjerona, mas mais fresco e penetrante ao mesmo tempo. Usados com tomates, tanto nos molhos como nas saladas, nas aves, peixes, carnes de vaca e de vitela, além de sopas.



MANJERONA


Originária do Oriente, a manjerona pode substituir o orégano, por ter aroma semelhante, embora mais requintado. É utilizada em carnes, como as de porco e carneiro, queijos e ovos. É posta a venda tanto fresca quanto seca e, como todas as ervas aromáticas, é melhor quando fresca. Pratos à base de peixe, ave, ovos, queijo, legumes e recheios, sopas, especialmente no minestrone.



MOSTARDA


Como tempero, usa-se somente a mostarda em grão. Existe escura e clara, sendo esta última a mais difundida, moída ou em grãos. Usada em picles, molhos em geral, recheio para peixes, carnes, aves e legumes, é o elemento básico da mostarda em pasta, usada para espalhar em sanduíches assados, carnes e canapés.



NOZ MOSCADA


Utilizada tanto para salgados quanto para doces, pode ser encontrada em pó ou inteira, para ser ralada. Deixa um sabor diferente em recheios de massas, em carnes e até em coquetéis. Originária do Oriente. Encontra-se a semente inteira ou em pó. Como todas as especiarias, é melhor quando moída na hora para que o sabor, nesse caso quente e doce, possa ser conservado melhor. Em recheios, molhos tipo béchamel, legumes como as batatas e o espinafre, em pratos à base de ovos ou no preparo de pães, biscoitos, bolos, bebidas e coquetéis.


ORÉGANO


Originário do Mediterrâneo, o orégano é muito utilizado em molhos, bifes, pizzas e também para temperar queijos em aperitivos. Marca registrada de praticamente todas as cozinhas, essa erva aromática e medicinal, nativa da Europa Ocidental e da Ásia, já era apreciada pelos gregos, antes que os italianos se apropriassem de seus poderes. O orégano pertence à família das labiadas e é muito usado como tempero aromatizante nas carnes vermelhas em preparação "a parmiggiana", nas saladas, nas pizzas e molhos de tomate, assados, sopas, patês e pasta de ricota. Pode ser utilizado fresco ou desidratado. É encontrado principalmente seco e tem um aroma e paladar que lembram o da manjerona, mas mais forte.


PÁPRICA


Pó de cor vermelha-brilhante a vermelha-tijolo com aroma doce e gosto que vai do suave ao picante. Conservada na geladeira. Usada em pratos à base de carne de porco, aves e queijo, além de molhos para saladas, dips para coquetéis e como enfeite de saladas, sopas e dips.



PIMENTA ARDIDA


Pimentas ardidas esmigalhadas ou reduzidas a pó, como a pimenta calabresa, a pimenta-de-caiena e o chili. Conservadas na geladeira. Muito usada também fresca ou em conserva. Usadas em lingüiças, ensopados, picles e qualquer prato que tenha que ficar picante. No Brasil, é muito usada curtida, em pasta, como molho ou fresca e picada, servida juntamente com a comida.



PIMENTA BRANCA


Extraída da pimenta-do-reino, é utilizada em pratos mais claros como molho branco.


PIMENTA DA JAMAICA


Encontra-se moída ou em grãos da cor da pimenta-do-reino, mas um pouco maiores e mais lisos. O seu sabor lembra uma mistura de canela, cravo e noz-moscada. Usada em picles, pratos á base de carnes ou aves e para pães, biscoitos e doces.



PIMENTA DO REINO


Encontra-se preta, em grão ou moída, a branca que não é nada mais que a preta sem a casca, também em grão ou moída, e a pimenta verde, isto é, ainda não madura. Esta última é encontrada em conservas. De modo geral, todas as pimentas deveriam ser moídas na hora.
Usada em quase todos os pratos salgados e até alguns doces, dando-se preferência a branca em pratos claros ou suaves, pois é menos ardida e menos aromática. Já a pimenta verde é reservada para pratos especiais, mais refinados.
É vendida fresca, muito saborosa, mas encontra-se também seca e emigalhada com sabor pouco acentuado. Usada para temperar e enfeitar quase todos os pratos salgados, cozidos ou não.


SALSA


É vendida fresca, muito saborosa, mas encontra-se também seca e migalhada com sabor acentuado.


SÁLVIA


Originária do sul da Europa, a sálvia é muito utilizada em carnes, aves e vinha-dalhos. Também conhecida como salva-das-boticas, a sálvia é um pequeno arbusto da família das labiadas, oriundo da Europa. Possuidora de aroma agradável, gosto picante e um pouco amargo, a sálvia é indispensável pelos italianos no preparo de pães, molhos e carnes. Ativa o metabolismo e, por isso, vai muito bem em pratos gordurosos, como as frituras e molhos à base de manteiga. É excelente tempero para omeletes e queijos, como em canapés de queijo fundido. Também pode substituir o louro. Folhas verdes-prateadas, aveludadas e levemente acinzentadas. É encontrada fresca ou seca (folhas inteiras ou em pó) em feiras livres ou supermercados.




quarta-feira, 14 de julho de 2010

Antepasto









São os pratos usados como entrada. Patês, queijos, presuntos e outros similares, como o carpaccio, são servidos juntamente com os pães. Para acompanhá-lo é preciso um bom vinho tinto italiano.

Polenta

Significa flor de farinha. Considerado um dos alimentos mais antigos do Império Romano, a polenta surgiu há seis mil anos, no Egito.Na verdade, não é a polenta que hoje conhecemos. Os primeiros cozimentos eram preparados pelos egípcios com grãos esmigalhados de fava ou farro (um cereal semelhante ao trigo, porém mais consistente).Entretanto, outros estudos mostram que os pioneiros no consumo da polenta tipicamente italiana foram os romanos. Eles preparavam um prato denominado pultem com grãos de farro esmagados e cozidos com queijos, carnes e molhos.Já em 1300, um manuscrito descreve uma torta de farro parecida com a polenta preparada no Brasil. Esta, era temperada com leite, toucinho e queijo. No século seguinte, outro registro fala de uma receita em que a farinha de farro em caldo de carne era temperada com gordura de porco, queijo, carne, açúcar, ovos e açafrão.Mas somente depois da descoberta da América, com a difusão do milho pela Europa, no século 16, que a polenta ganhou a cor alaranjada que hoje conhecemos.Porém, na região de Friuli Venezia Giulia (fronteira com a Iugoslávia), em 1550, a polenta de farinha de trigo amarela já era conhecia. Ainda na região norte da Itália, a polenta perdeu a característica de ser um alimento simples e popular.Freqüentemente, em seu preparo eram utilizadas ervas aromáticas, condimentos delicados e molhos tradicionais que acompanhavam pedaços de presuntos, lingüiças, mortadelas, carnes, queijos e até cogumelos e ostras.Há uma diversidade de farinhas com que se pode fazer polenta, mas a tradicional é elaborada com a farinha de milho ou fubá. Para prepará-la, utilize um litro e meio de água para meio quilo de fubá ou farinha de milho, sal a gosto e uma colher de azeite. Aumente a quantidade de água, se preferir uma polenta menos consistente. Como regra geral, é necessário maior quantidade de água quando se usa farinha velha.



Bruschetta (pão italiano)


Esta receita surgiu com o pretexto de aproveitar o "pão velho". A clássica bruschetta é feita com uma fatia de pão italiano rústico de casca dura, tostado na grelha juntamente com alho, azeite de oliva, sal e pimenta do reino.Para preparar uma verdadeira bruschetta é preciso untar o pão com bastante alho e azeite. Originário das regiões da Lazio e Abruzzo, o termo Bruschetta (pronuncia-se brusqueta) significa tostado ou torrado.Como os pães italianos são diversificados e variam de região para região, a bruschetta possui sabor e aparência com características bem diferentes. Na Puglia e na Campânia, por exemplo, essa iguaria é feita com um pão crocante, chamado de frisella ou frisedda.Já na Calábria, Sicília e Basilicata, utiliza-se um pão de semolina e sementes de gergelim, guarnecido com tomates, azeite e orégano. E na região da Toscana, o pão local é preparado com feijão branco cozido, ervas e alho, couve picada bem fininha e aferventado em água e sal.Pode-se até organizar uma festa somente com bruschettas, utilizando quatro ou cinco tipos diferentes de pães, sempre acompanhados por um bom vinho.



Pasta

Há muitas teorias sobre o surgimento da massa pela Itália. Mas a mais conhecida é a historia do viajante veneziano Marco Pólo, que em meados do século 13, trouxe da China as primeiras receitas. Entretanto não se sabe ao certo, nem onde e nem quando a pasta foi preparada pela primeira vez.Consta-se que na Itália, em uma tumba do século três antes de Cristo, foram encontrados utensílios para preparação de massas. Porém, onde quer que ela tenha surgido, foi graças ao hábito dos italianos de comê-la, que esse prato ficou conhecido.









Pesto


É um tradicional molho genovês, de fácil preparo e utilizado em vários tipos de massas, como nhoques, lasanhas, spaghetti, penne, entre outros.No tradicional pesto vai manjericão, azeite, queijo parmesão ralado, sal e pinoli (uma espécie de fruta seca tipicamente italiana). A palavra originou-se do verbo pestare, que significa esmagar ou amassar. Ou seja, ao invés de usar o liquidificador para triturar os ingredientes, os italianos o preparam por meio do pilão. Segundo eles, dá um pouco mais de trabalho, mas o resultado é muito superior.O molho pode ser conservado em geladeira, desde que acondicionado em recipiente hermeticamente fechado e coberto com uma fina camada de azeite.



Vinagre Balsâmico


É um vinagre aromático, agridoce e de forte sabor. Para deixá-lo mais suave e escuro é preciso envelhecê-lo por sete anos, mas é bom lembrar que quanto mais tempo ele é tratado, mais alto é seu preço.O vinagre vem do aceto balsâmico -- uvas produzidas no norte da Itália, que são colhidas quando estão bem doces. Em seguida, elas passam por um processo de secagem ao sol e são amassadas. Logo, um suco é extraído e fervido lentamente até virar um concentrado. Depois de resfriado e transferido para um barril, o caldo é fermentado, assim ele matura e evapora, condensando ainda mais o sabor.Conhecido na Itália há mais de mil anos, o vinagre balsâmico só começou ser produzido em grande escala com objetivos comerciais. Antes disso, ele era utilizado como dote de noivas ou saboreado como licor.Um vinagre aromático de boa qualidade deve ser usado com moderação, principalmente, apenas como um tempero. O vinagre balsâmico é ideal para temperar alimentos, como frango, peixe e vegetais.


Pão

Levado a Europa pelos gregos, no século 7 antes de Cristo, o pão era consumido somente pelas famílias. Mas foi no Império Romano (século 5, depois de Cristo) que ele passou a ser comercializado, dando origem aos primeiros padeiros.Com a queda do Império e da organização imposta por ele ao mundo, as padarias européias desapareceram, retornando a fabricação caseira. Embora existissem fornos e moinhos, o sistema feudal só permitia seus usos somente para o consumo próprio.Sendo assim, apenas os castelos e conventos possuíam padarias. Foi somente com a invenção de novos processos de moagem da farinha que a indústria da panificação teve seu desenvolvimento.Se antes os grãos de cereais, principalmente o de trigo, eram triturados em moinhos de pedra manuais, em 1784, são inventados os primeiros moinhos movidos a vapor. Mas foi após 97 anos, com a invenção dos cilindros, que surge o aprimoramento da produção do pão.Segundo o antropólogo Gilberto Freyre (1900/87), o Brasil só conheceu o pão no século 19. Antes, se usava o biju de tapioca, a farofa, o pirão escaldado ou a massa de farinha de mandioca feita com caldo de peixe ou de carne.A atividade de panificação no Brasil se expandiu com os imigrantes italianos. Foram com eles que nos grandes centros, principalmente em São Paulo, se instalaram e proliferaram as padarias, hoje comuns em todo país.







A utilização correta dos molhos é um dos principais fatores que determinam o sucesso de um bom prato à base de macarrão.


Algumas dicas gerais podem ser aplicadas:


Molhos mais fortes e condimentados (cosa nostra, pesto, bolognesa) combinam melhor com massas mais neutras (gnocchi de batata, fettuccine, cappelletti de ricota).


Molhos cremosos (balsamella, quatro formaggi, rosé, erbeto) ficam muito bons com massas recheadas com queijo (ravioli de ricota e tomate seco, gnocchi de espinafre e ricota) ou com massas de forno (rondelli, cannelloni) podendo ser gratinados.


Molhos neutros (sugo, balsamella) combinam com todos os tipos de massa e agradam todos os paladares.



FORMATOS DE MACARRÃO x TIPO DE MOLHO


Longos e Finos - Espaguete
Molhos líquidos para envolver bem os fios, Alho e óleo, molho de carne e shoyo com vegetais.



Longos e Largos -Talharim
Aqueles mais concentrados, como Alfredo ou Bolonhesa.



Formatos Especiais -Gravatinha, parafuso, conchinha
Molhos de carne e de vegetais ou como salada, principalmente com molho de iogurte.



Pequenos -Cabelo de anjo
Molhos vinagrete em saladas ou, o uso mais comum, em sopas.







A História da Pizza

A história da pizza começou há seis mil anos, com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.


Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão-de-abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.

Os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.

No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.

A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.

A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.

Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.

Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.

Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.

Receita básica

Para um quilo de farinha de trigo, usa-se dois envelopes de fermento biológico (levedura), uma colher de sopa de sal, quatro colheres de sopa de óleo vegetal e três copos de água, em algumas preparações, pode-se ainda adicionar ovos e manteiga (esta liberdade de criação que dá diversidades entre a culinária dos diversos pizzaiolos). Mistura-se, amassando até que a massa solte da mão, deixando descansar entre duas a seis horas. Divide-se em cinco partes, abrindo cada uma até formar um disco de aproximadamente 30 cm de diâmetro. Se utilizar um forno a lenha, assar já com a cobertura por uns dez minutos em forno já pré-aquecido, se utilizar o forno comum caseiro à gás, assar somente a massa por vinte minutos, colocar a cobertura e retornar ao forno por mais alguns instantes para assar o recheio. Ao tirar do forno, não esquecer de regar com um bom azeite.

Existe uma variação, mesmo em Nápoles, supostamente a origem da pizza, que consiste em fritar a massa em óleo vegetal antes de cobri-la e leva-la ao forno. Neste preparo, a massa precisa ser aberta e achatada, com espessura mais fina que a assada em forno.


Outra variação, o calzone, consiste em juntar a massa pelas bordas, num formato de meia lua, envelopando o recheio antes de assar.

A variedade de coberturas que se pode colocar sobre uma pizza é quase infinita, entretanto, algumas preparações são tradicionais e têm fiéis seguidores:

. Margherita: tomate, queijo mozzarella e folhas de manjericão (nomeada em homenagem à princesa-consorte Margarida de Savóia, que adorava pizzas);
. Mozzarella: tomate, queijo mozzarella, orégano e azeitonas pretas;
. Portuguesa: tomate, presunto (fiambre), queijo mozzarella, cebola, ovos cozidos e azeitonas pretas e/ou verdes;
. Calabresa: tomate, lingüiça (chouriço) calabresa, cebola e azeitonas pretas;
. Toscana: tomate, queijo mozzarella misturada com lingüiça (chouriço) toscana moída e azeitonas pretas;
. Pepperoni: tomate, queijo mozzarella, rodelas de salame pepperoni e azeitonas pretas;
. Quatro queijos: tomate, queijos mozzarella, gorgonzola, parmesão e catupiry, e azeitonas pretas (há variações em três e cinco queijos);
. Pomodoro: tomate, queijos mozzarella e parmesão ralado, alho e azeitonas pretas;
. Alice ("anchova" em italiano) ou Aliche: tomate e anchovas.

A verdadeira pizza napolitana

Em 1982 foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana, defendendo, até com certo purismo, a sua cultura, resguardando-a contra a "miscigenação" cultural que sofre a sua receita. Com estatuto preciso, normatiza as suas principais características.

A associação age fortemente na Itália para que a pizza napolitana seja reconhecida pelo governo como "DOC" (di origine controllata, Denominação de Origem Controlada em português). Em 2004, um projecto de lei foi enviado ao parlamento, com o intuito de regulamentar por lei as verdadeiras características da pizza napolitana. O "DOC" é uma designação que regulamenta produtos regionais tais como os famosos vinhos portugueses.

A variedade de coberturas é reconhecida pela organização, porém devem ter a sua aprovação, estando em conformidade com as tradições napolitanas e não contrastando com nenhuma regra gastronômica. Algumas coberturas são tidas como tradicionais, sendo elas (respeitando seus nomes italianos):

. Marinara (Napolitana): tomate, azeite de oliva, orégano e alho.
. Margherita: tomate, azeite de oliva, mozzarella e manjericão.
. Ripieno (Calzone), uma pizza recheada: ricota, mozzarella especial, azeite de oliva e salame.
. Formaggio e Pomodoro: tomate, azeite de oliva e queijo parmesão ralado.

Quando degustada, a pizza deve apresentar-se macia, bem assada, suave, elástica, fácil de ser dobrada pela metade.

A pizza deve ser obrigatoriamente redonda, não podendo o seu diâmetro ser maior do que trinta e cinco centímetros. Outra medida, a espessura no centro do disco, não deve ser maior do que cinco milímetros, e a borda não pode ser maior do que dois centímetros.




domingo, 11 de julho de 2010




ALHO: Exagerar no alho ao cozinhar e se arrepender depois tem solução: coloque na panela alguns talos de salsinha e leve novamente ao fogo, para que o gosto do alho seja absorvido.

BABA DO QUIABO: Para eliminar a baba do quiabo, lave-o ainda inteiro, seque-o e coloque-o numa tigela com um pouco de suco de limão, deixando repousar durante 15 minutos. Depois lave ligeiramente, corte e cozinhe.

BOLO QUEIMADO: Se o bolo que deu tanto trabalho queimou, não se desespere: passe um ralador de queijo côncavo na parte queimada até retirar a crosta.

FEIJÃO: 1 xícara de feijão cru serve três pessoas depois de pronto.

CENOURAS E AIPOS: Para resolver o problema de cenouras e aipos meio murchos, mergulhe-os em água gelada misturada com uma colher de chá de mel por uma hora. Escorra e seque levemente depois

BATATA FRITA SEQUINHA: Para que as batatas fritas fiquem bem sequinhas, depois de cortadas, coloque-as em água fervendo por alguns minutinhos e, em seguida, em água com gelo. Escorra bem, frite em bastante óleo e escorra em papel-toalha.

CHEIRO DE FRITURA: Frituras deixam um cheiro desagradável que fica impregnado na cozinha. Para remediar, coloque meia colher (chá) de canela em pó em uma frigideira seca, aqueça e deixe alguns minutos. O cheiro desaparece e o aroma de canela perfuma a casa por um bom tempo.

PURÊ: Quando o purê fica muito aguado, basta salpicar a mistura com um pouco de leite em pó.

CONGELAMENTO DE CREPES E PANQUECAS: Intercále-os com papel impermeável, embrulhe em um papel alumínio na quantidade que irá utilizar e congele.

COUVE-FLOR: Para manter a couve-flor branca, adicione um pouco de leite a água do cozimento.

COGUMELOS FRESCOS: Para manter os cogumelos frescos, embrulhe-os em um saco de papel pardo, cortando-os depois em tiras finas.

BISCOITO GRUDADO: Se os biscoitos grudarem na assadeira, coloque-os sobre a chama do fogão durante alguns segundos. Eles soltarão facilmente.

DESCONGELAMENTO DA CARNE EM PEDAÇOS: Para descongelar carne em pedaços inteiros coloque-a embrulhada, numa vasilha com água. Coloque sal na água e no pacote e tampe por uma hora.

UNTAR ASSADEIRA: Em vez de untar a forma de bolo com farinha de trigo, use aveia , farinha de rosca ou farelo de trigo. Além de saudável, o bolo adquire uma textura diferente.

DESCONGELAMENTO DA CARNE MOÍDA: Para apressar o descongelamento da carne moída, salgue a quantidade que irá usar. O sal apressa o descongelamento.

BANANA FRITA: Antes de fritar a banana, passe-a em farinha de trigo. Assim ela não fica encharcada na gordura.

FARINHA DE TRIGO: Pode ser congelada para manter o mesmo sabor e qualidade. Congele na própria embalagem ou em sacos plásticos.

FRANGO EMPANADO: Para empanar pedaços de frango sem fazer sujeira, coloque a farinha dentro de um saco plástico. Junte os pedaços de frango e chacoalhe até misturar bem.

FRITURA: Durante o preparo de frituras, acrescente 1 colher (sopa) de vinagre. Isso impedirá que a massa absorva muita gordura.

POLENTA: Muitas receitas de polenta pedem água morna ou quente. Mas o segredo de uma polenta leve e sem os gruminhos é prepará-la com água fria e ir mexendo com colher de pau até que ferva e engrosse. O tempo de cozimento é de 40 minutos em média (para o fubá que não é pré-cozido).

MACARRÃO MAIS SOLTO: Na hora de cozinhar, pingue algumas gotas de óleo na água. Isso impede também que a água transborde quando ferve, poupando seu trabalho

COBERTURA DE BOLO: Uma cobertura de bolo rápida e fácil? Misture partes iguais de creme de leite e iogurte natural. Adoce com açúcar de confeiteiro.

FATIA DE MAMÃO: Uma boa fatia de mamão ingerida em jejum todos os dias, garante o bom funcionamento dos rins e do fígado.

OVO GELADO: Quando colocado gelado diretamente em água em ebulição, racha pela diferença de pressão. O correto é colocar o ovo em água à temperatura ambiente e levá-lo ao aquecimento lento. Como referência, saiba que, no instante em que a água entrar em ebulição, um terço da clara já esta coagulada.

CENOURA: A principal riqueza nutritiva da cenoura é o caroteno, um elemento que durante a digestão se transforma em vitamina A, muito importante para os olhos, a pele e as mucosas. Também é um alimento ótimo para regimes porque não tem gorduras. Por ser um legume tão rico, recomenda-se o consumo de pelo menos duas cenouras médias por semana.

RASPAS DE LIMÃO E LARANJA: Congele as frutas e, na hora de utilizá-la rale a quantidade pedida pela receita

TRIPINHA DO CAMARÃO: Tirar a tripinha preta que envolve o dorso dos camarões não é tarefa fácil , mas se você deixá-las de molho por meia hora em água fria com vinagre e limão seu trabalho será menor.

TOMATES CONGELADOS: Congele os tomates inteiros, um a um. Depois de congelados coloque-os num saco plástico. Quando for usá-los, retire-os do freezer e com uma faca tire a pele imediatamente debaixo de água corrente. É que, assim, ela sairá facilmente e o tomate poderá ser usado para molhos e refogados.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

TIPOS DE MASSAS




1. Massa recheada, cappelletti. Quando pequenos, chamam-se tortellini. Maiores serão tortellonis ou orecchionis.
2. Massa recheada, ravioli. Quando maiores, chamam-se agnolottis. Quando do tamanho de pastéis, chamam-se torteis, estes em geral recheados com abóbora.
3. Ziti: tubos finos, podem ser tambem tagliati.
4. Linguine: “pequenas línguas”. Massa comprida, achatada.
5. Taglierini: massa comprida e fina.
6. Fedelini: massa comprida, mais fina do que taglierini.
7. Gemelli: “gêmeos”. Duas tiras de massa que se enrolam uma na outra, cortadas em pedaços.
8. Linguini de legumes, colorida.
9. Conchigliete: pequenas conchinhas.
10. Fusili: tubinhos em forma de espirais.
11. Macaroni: tubinhos curvos.
12. Orzo ou Semi di Melone (sementes de melão): pequenas massas em formato de arroz, usadas principalmente em sopas.
13. Spaghetti: massa comprida. Spaghettoni quando mais grossa, spaghettini quando mais fina.
14. Manicotti: tubos maiores, podem ser recheados.
15. Spaghettini
16. Spirali ou tortiglioni: fusilis compridos.
17. Conchiglie: conchas.
18. Capelli d’angelo: “cabelo de anjo”. Massa fininha para sopas e doces.
19. Radiatori: massa em forma de radiadores.
20. Fettuccine: massa em forma de fita, em ninhos. Quando mais larga, tagliatelle e fettucce.
21. Penne: “pena”. Também chamadas de mostaccioli (pequenos bigodes). Tubos com finais em ângulo. Podem ter riscos na superfície (penne rigati) ou podem ser bem lisas (penne lise). Quando pequeninas, são pennettes.
22. Farfalle: “borboletas”. São as famosas massas gravatinhas.
23. Rotelle ou Ruote: “rodas” de carreta.
24. Rigatoni: tubos de tamanho médio.
25. Eliche ou Spirali: pequenos fusilis
26. Lasagne: folhas de massa para lasanha, com borda crespa.
27. Fusilis de legumes, coloridas.
28. Bucattini: em forma de spaguetti, mas furada no centro. Também conhecida por perciatelli.
29. Fettuccine comprida.
30. Lasagne: folhas de massa para lasanha, com borda lisa.
31. Spaghetti de legumes e de farinha integral.
32. Ditalini: “dedaizinhos”. Pequenos tubos, curtinhos.
33. Orechietti: “orelhinhas”.
34. Conchigliette: conchinhas. Também conhecidas por castellane.
35. Gnocchi: “bolinhas cozidas”.
36. Caneloni: massa para rechear.